ALBAGLI, Sarita (1999), “Novos Espaços de Regulação na
Era da informação”. In: LASTRES, Helena e ALBAGLI, Sarita: Informação
e Globalização na Era do Conhecimento. Pp: 290:313. São Paulo:
Campus.
ALCANTÂRA, Armando (1997), La Política Científica y
Tecnológica de Ias Universidades
Públicas lationoamencanas Bajo condiciones de ajuste
estructural: Los casos de
Argentina y México. Prepared for delivery at the 1997
meeting of the Latin American
Studies Association. Gadalajara, April.
ASSA,D,A.L.;CORREA, AF;TORRES, AC.; HENRIQUES, JÁ. (2000),
“Um Centro Argentino-Brasileiro para Biotecnologia”. Parcerias
Estratégicas , n0 9 , out, pp. 154:167. Brasília: MCT/CEE
AUN, Marta (2000),, “A construção de políticas
nacional e supranacional de intormação:
desafio para os estados nacionais e blocos
regionais. Ciência da Informação, V.8, n01. Brasilia
BARBOSA, A.L. Figueira (2001), “Preços na Indústria
farmacêutica: abusos e salvaguardas em propriedade industrial. A questão
brasileira atual.”. in: Márcia F. 5. Picarelli e Márcio I. Aranha (org.) Política
de patentes em Saúde Humana. Pp 89: 129. São Paulo: Atlas Ed.
BENVENUTO,Jayne Lima Jr. (2001), Los derechos humanos
Económicos, Sociales y Culturales. La Paz: Plataforma Interamenicana de
Derechos Humanos, democracia y desarrollo.
BIBERSON, Philippe; BRAUMAN, Rony (1999), Le droit d’ingerence
est un slogan trompeur. Le Monde internationale, 30 out.
BITTAR, Rosângela (2000), “Cenários para o fundo
verde-amarelo”. Jomal Valor, 25 outubro , www.mct.gov.br
BOBBIO, Norberto (1992), A Era dos Direitos. Rio de
Janeiro: Campus.
BONAVIDES, Paulo (1999), Do país constitucional ao
País neocolonial. Pp: 139:140. São Paulo: Malheiros Ed.
BOUGUERRA, Mohamed Larbi (2001), “Dans la Jungle
pharmaceutique”. Le Monde Diplomatique, mars. Pp 26:27. Paris
BOURDIEU, Pierre (2001) Contrafogos. 2 .Rio de
Janeiro: Zahar Editor
BULARD, Martine (2001), “Les firmes pharmaceutiques
organisent l’apartheid sanitaire”. Le Monde Diplomatique, janvler,
Pp 8:9. Paris
CAMPILONGO, Celso F (2001), “Política de patentes e o
direito da concorrência”. in:
Márcia F. S. Picarelli e Márcio I. Aranha (org.) Política
de patentes em Saúde Humana. Pp 154:191 São Paulo: Atlas Ed.
CAMPS, Victoria (1999), “Universalidad y mundialización”.
In: Manuel Cruz; Gianni Vattimo:
Pensar el Siglo, 61: 85. Barcelona: Taurus
CANDOTTI, Enio (2000), “O que esconde Pandora nos fundos”.
Jornal da Ciência 1 Dez:
www.mct.gov.br.
CASSIOLATO, J. E. (1999), “A Economia do Conhecimento e
as novas políticas industriais e tecnológicas”. In: LASTRES, Helena e
ALBAGLI, Sarita: lnformação e Globalização na Era do
Conhecimento. Pp/164:190. São Paulo: Campus.
CEPAL (1992), Educacion y Conocimiento: eje de la
transformation productiva com equidad. Santiago de Chile: Naciones Unidas
/CEPAL.
CHUDNOSKY, Daniel (1998),EI enfoque del Sistema Nacional de
lnovación y las Nuevas Políticas de Ciencia y Tecnologìa en la Argentina.
Rio de Janeiro: IE/UFRJ.
CHESNAIS, François (1999a), “Um programa de ruptura com
o neoliberalismo”. In: Agnes HelIer et al.: A crise dos paradigmas em
ciências sociais e os desaflos para o século
XXI”. Pp. 77:108. Rio de janeiro:
Contraponto/Corecon. (1996) A Mundialização do Capitai. São Paulo:
Xamã
COHEN, Daniel (2001), “La proprieté intelectuelle, c’
est le vol”. Le Monde, 7 avril . Paris.
CORREA, Carlos M. (1993), “Cooperación
Científico-Tecnológica en el MERCOSUR”. Boletim de Integração
Latino-Americana. Out-Dez, n011, pp23:31 Brasilia: MRE.
COSTA LIMA, Marcos (2000), “A Caixa de Pandora da
Globalização: o futuro do comércio internacional e o Mercosul”. In:
Marcos Costa Lima e Marcelo de A Medeiros: O Mercosul no Limiar do Século
XXI São Paulo: Cortez Ed. (2000a), Mercosul, um Prometeu ainda
acorrentado. C&T e Investimentos Diretos Externos nos anos 90. Seminário
Intemacional : América do Sul 2005: desafios e perspectivas. Recife:
UFPE/NEST - CD ROM agosto. (2000b), O poder civil ne América Latina. Um
modelo de democracia? Seminário Internacional: América Latina no
Alvorecer do novo milênio. Santa Maria: UFSM/13/14 set.
DEMENET, Philippe (2001), “Stratégies mondiales pour la
Santé Populaire”. Lê Monde diplomatique, pp 26:27, mars. Paris
DINIZ, Clélio Campolina (2000), Global-local:
interdependência e desigualdade ou notas para uma política tecnológica e
industrial regionalizada no Brasil. Nota Técnica n0 9. Grupo de Estudos da
Inovação: Rio de Janeiro/JFRJ
ERBER, Fábio 5. (2000), “Perspectivas da América Latina
em Ciência e Tecnologia”. Parcerias Estratégicas, n0 8, maio, pp:
181:200. Brasília: Relnet. (1983), Technological Dependence and Learning
Revisited”. Texto para Discussão, n0 34, Rio de Janeiro: IEI/UFRJ.
FONSECA, Antonio (2001), “Exaustão internacional de
Patentes e questões afins”. in:
Márcia F.S. Picarelli e Márcio I. Aranha (org.): Poíìtica
de patentes em Saúde Humana. Pp 192: 253. São Paulo: Atlas Ed.
FREEMAN, Chris (2000), A Hard Landing for the new economy?
Information technology and the United States National System of Innovation.
Sussex: SPRU, Brighton. UK.
FROTA, Maria Stela Pompeu Brasil (1993), Proteção de
Patentes de produtos Farmacêuticos: o caso brasileiro. Brasilia: IPRI
FURTADO, Gelso (1987) Transformação e Crise na
Economia Mundial. São Paulo: Paz e Terra.
HABERMAS, Jürgen (2000a), “Aprender las catástrofes? Un
diagnóstico retrospectivo del corto siglo XX”. In: La Constelación
Posnacional, pp59:79. Barcelona: Paidos. (2000), “Los diferentes ritmos
de la filosofia y la política. Herbert Marcuse en eI centenario de su
nacimiento”. In: La Constelación Posnacional, pp 199:204. Barcelona:
Paidos. (2000c), “Acerca de la legitimação baeada en los derechos humanos”.
In: La Constelación Posnacional, pp pp: 147:166. Barcelona: Paidos.
IEDI (2000), indústria e Desenvolvimento. Uma análise
dos Anos 90 e Uma Agenda Poítica de desenvolvimento industrial para a Nova
Década. São Paulo: lEDI, mimeo.
KATZ, Jorge (2000), EI nuevo modelo economico
latinoamericano: aspectos de eficiencia y equidad que questionam su
sustentabilidad de largo plazo. Nota Técnica 10 Grupo de Estudos da
Inovação: Rio de Janeiro/UFRJ
KAUL, Inge (2000), “Perspectives pour la cooperation
internationale. Bien Publics Globaux, um concept revolucionnaire”. Le
Monde Diplomatique, juin, Pp 22:23. Paris.
KORZENIEWICZ,Roberto Patrício e SMITH, Willian C.(2000),
“Os dois eixos da Terceira Via na América latina”. Contexto
Internacional .v.22, jan/Jul,pp.39:82. Rio de Janeiro: IRI-PUC.
KUPFER, J.P (2001), “Retrato do Desenvolvimento Mundial”.
Gazeta mercantil, 30 de Abril, p.A-3 . São Paulo
MARCUSE, Herbert (1973), A Ideologia da Sociedade
Industrial. O Homem Unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar
LASTRES, Helena M (1999), “Informação e Conhecimento na
Nova Ordem Mundial”. Ciência da Informação, v.28,n0 1. Brasília:
Relnet.
LÉVY, Pierre (1998), As Tecnologias da Inteligência. Rio
de Janeiro: Editora 34
LOPES, J.Leite (1969), Ciência e libertação. Rio
de Janeiro: Paz e Terra
LÖWY, Michael (1999), “De Marx ao Ecossocialismo”. In:
Emir Sader/Pablo Gentili (org.):
Pós-Neo liberalismo II, pp 90:107. Petrópolis: Vozes:
Clacso.
LUNDVALL, Bengt-Angke (2001), “Política de Inovação na
Economia do Aprendizado”. Parcerias Estratégicas, n010, março,
pp.200:218. Brasília: Relnet.
MALDONADO, José (1999), “Tecno-Globalismo e Acesso ao
Conhecimento” In: LASTRES, Helena e ALBAGLI, Sarita: Informação e
Globalização na Era do Conhecimento. Pp:
105:121. São Paulo: Campus.
MESZÁROS, István (1996), O Poder da Ideologia. São
Paulo: Ensaio.
NICOLSKY, Roberto (2000), “O novo Paradigma do
desenvolvimento”. F. São Paulo, 09 de maio, P.A-3. (2001), “Tecnologia
verde-amarela”. In: Ministério da Ciência e tecnologia. www.mct.gov.br.
(2001), “Capitanias Científicas”. Jornal do Brasil, 08 de Abril.
NOGUEIRA BAPTISTA, Paulo (1992), “O Brasil e a
propriedade industrial”. Depoimento na Comissão de Ciência e tecnologia da
Câmara dos Deputados. Transcrito em Abifina Informando, ano 3, n047. OCDE
(1992), “Les Nouvelles Technologies, l’industralisation tardive et
developpement.” In: TEP: La Technologie et l’Économie. Les
relations Determinantes. Pp. 289:315. Paris: OCDE
OLIVEIRA, Nelson Brasil de (2002), “Soberania Ameaçada”.
Gazeta Mercantil, 17 de Abril.
OTEIZA, Enrique (1991), “Los estúdios sociales de la
tecnologia em la region latinoamencana: diagnóstico y perspectiva. Revista
Paraguaya de Sociologia ano 28, n0 81, mayo- agosto. 21:81.
PALUMBO, Stefano (1999), “Salute e progresso nel próximo
qüinqüênio”. Next Stumenti per l’innovazione, Anno lì, n0 6 , pp.
8:48. Roma: 53-Studium
PARADISO, José (2000), “A Politica Externa e o Caso
Argentino”. In: Politica Extema ne América do SuL São Paulo:
Konrad-Adenauer - Stiftung
PLONSKY, G. A.; FURTADO, J. 5. (2000) Estudo Comparativo
das politícas públicas de ciéncia, tecnologia e inovcào nos países do
Mercosul. Identificacào de Oportunidades e Estratégias. Projeto QEA/CIDI.
São Paulo, jan. (mimeo)
PRADO, Ma Clara R.M. (2001), “Baixo Interesse das
empresas por pesquisa”. Gazeta Mercantil 11 maio, p.A-3.
(2001), “O saber que puxa o desenvolvimento”. Gazeta Mercantil ,
5 marco , p. A-3
PIOVESAN, Flàvia (1999), Direitos Humanos Globais,
Justiça Intemacional e o Brasil”. Revista Direitos Humanos GAJOP. Pp
51: 60. Recife: Gajop.
ROMERO, Maria Del Huerto (1999), in: “EI rol de las
ciudades em la integración Del Mercosur”. In: Costa Lima, Marcos; Medeiros,
Marcelo e Dantas, Ivo: Processos de Integração Regional: o Político, o
Econòmico e o Jurídico nas relações Internacionais., pplO3:l32.
Curitiba: Juruá Editora.
QUÉAU, Philippe (2000), “La nécessaire detinition d’un
bien publique mondial. A qui appartiennent les conaissances? Le Monde
Diplomatique, Janvier, pp 6:7. Paris.
RIFKIN, Jeremy (1998), Le Siècle Biotech.Paris: Éditons
la Découverte
SACHS, Jeffrey (2001), “A patente, a Aids e os pobres”.
Folha de Sào Paulo, p. B-5
SÀINZ, Pedro e CALCAGNO, Alfredo (1998), Reflexiones
sobre el Desarollo y la Responsabilidad del Estado. Santiago de Chile:
ILPES.
SANTOS, Boaventura de Souza (1 989),Da idéia de
Universidade à universidade de idéias”. Revista Critica de Ciéncias
Sociais. Coimbra, n0 27. O Norte o Sul e a Utopia”. In: Pelas Mãos de
Alice, pp28l :341. São Paulo: Cortez.
SOARES, Ma Susana Arrosa (2000), Ciência e Tecnologia no
Mercosul: um tema esquecido. UFRGS: Centro Brasileiro de Documentação e
Estudos da Bacia do Prata/mimeo 3Opp.
SCHOLZE, Simoni H.C. (2001), “Políticas de patentes em
face da pesquisa em saúde humana: desafios e perspectivas no Brasil. In:
Márcia F. 5. Picarelli e Márcio I. Aranha (org.) : Poítica de patentes
em Saúde Humana. Pp 31: 69. São Paulo: Atlas Ed.
TAVARES, Ma da Conceição (1999), “Império, Território
e Dinheiro”. In: Fioni,J.L: Estado e Moeda no desenvolvimento das
nações. Pp 449:489. Petrópolis: Vozes.
TACHINARDI, Maria Helena (1993), A Guerra das patentes. São
Paulo: Paz e Terra
TIGRE, Paulo Bastos ; CASSIOLATO, J.E et all (1999), “Mudanças
institucionais e tecnologia : Impactos da Libemlização sobre o sistema
nacional de inovações”. In: Renato Baumann (org.): Brasil : Urna
Década em Transição, ppl83:222. Rio de Janeiro: Campus/CEPAL
TUNDISI, J.G (2000), “Novas perspectivas e desafios . Os
fundos setoriais para a pesquisa podem trasformar o país”. In: Pesquisas
FAPESP, 7 de Abnil. www.mct.gov.br
VELHO, Lea (2001), “Redes Regionais de cooperação em
C&T e o Mercosul”. Parcerias Estratégicas, n010, marco,
pp.58:73. Brasília: Relnet. (1998), “Políticas Governamentais e
motivações para aproximar pesquisa acadêmica e setor produtivo. In: Jaques
Velloso (org): O Ensino Superior e o Mercosul”. Pp.1 13:155. Rio de
Janeiro: Garamond/UNESCO. (1997), Cooperaço em Ciência e Tecnologia no
Mercosul (Síntese Final). Brasília: OEA?MCT
VESSURI, Hebe (1990), We must invent or we will be lost:
the power of science in latin América. Sào Paulo: DPCTI1GIUNICAMP.
VILAS, Carlos M. (2000), “Entre a desigualdade e a
Globalização: a qualidade de nossas democracias”. Contexto Internacional
v.22, jan/julho, pp 83:135. Rio de janeiro: IRIPUC.
WALLERSTEIN. Immanuel (1999), L’Après Liberalisme.
Essai sur un système-monde àréinventer. Paris: Éditions de l’Aube.
ZIZEK, Slavoj (2000), “Um empreendimento pré-marxista”.
Mais n0 450, 24 de setembro, pp 12:13. Folha de São Paulo. (2001), “Em
defesa do ciberleninismo”. Mais n0 474, 11 de março, pp. 10:11.
Folha de S.Paulo.